Quando o Universo nos obriga a parar ...

Minha querida Alquimista 🌻

Nestes últimos 15 dias fui partilhando contigo que estava doente e daí a minha ausência. Estou agora a voltar aos poucos e é tão bom estar aqui de novo contigo. ❤️

No meio ainda consegui facilitar o Círculo de Mulheres deste mês e quero agradecer mais uma vez a estas mulheres fantásticas que estiveram presente, agradecer o vosso cuidado também comigo mesmo quando a voz quis faltar e um belo ataque de tosse surgiu 😅

Durante estes dias surgiu-me este apontamento de Bert Hellinger e fez tanto sentido.

A última vez que estive doente, assim à séria 😏 foi há 2 anos, de lá para cá fui acumulando conhecimento, amor e desamor, alegrias e frustrações, em alguns momentos decidi de forma consciente colocar o lixo debaixo do tapete.

Foram precisos 2 anos para que o corpo agora dissesse: "Agora vais parar, agora vais cuidar de ti." E aceitei, aceitei com toda a humildade, aceitei que a cura que eu precisava era mais profunda que o nível físico. Reconectei-me em meditação, reconheci-me, amei-me e cuidei-me e perdoei-me.

Tenho 49 anos, estou em fecho de mais um seténio ou seja estou em fecho de ciclos, e ciclos em todas as áreas da minha vida. Por mais doloroso que seja o desapego para mim, foi preciso encará-lo como forma de evolução.

Fechar ciclos é necessário para o nosso crescimento, não deixar pontas soltas, perceber o que/quem não nos faz bem, não nos acrescenta e deixar ir.

Sei agora que precisei de passar por isto, por todos os dias de febrão que me deixaram sem força no corpo físico, mas que me trouxeram uma forma espiritual, uma confiança em mim e na minha missão redobrada.

Aceito que este fecho de ciclos vai durar ainda mais uns meses e está tudo bem, porque será para o Bem Maior.

Gratidão a ti Alquimista, por te manteres por aqui e pela tua mensagem de força e cuidado.

Eu vejo-te, eu abraço-te.
❤️✨